segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
A DIFICIL ARTE DE EDUCAR...
Hoje estou refletindo sobre a dificil tarefa de educar uma criança. Tanto como mães, como professoras, avós ou qualquer um que seja responsavel pela criação.
Ver uma criança dominar um adulto é muito complicado.
A Criança que gride os amigos na escola, que bate nos irmãos ou na mãe.... pensamos o que está ocorrendo com essa criança. E essa questão se torna ainda mais complexa, pois se julgarmos o adulto como culpado por não dar limites, disciplina, podemos cometer alguns erros, nem sempre o adulto tem consciência da situação. Colocar a culpa no pequeno, não nos caibe também, pois ele tem os seus motivos, e não tem as ferramentas do adulto para se experessar e pedir ajuda.
Então, penso que se colocar no lugar do outro, sempre é necesário.
A terapia ajuda a criança a se expressar e ajuda os adultos a ver novos rumos, se sentir apoiado e compreendido é muito bom para qualquer pessoa.
Vejo que os educadores estão com outra postura frente a essa situação.
A família está mais interessada na vida escolar das crianças, e a escola também participa da vida da criança fora da instituição de ensino.
Mesmo sendo muito complicado a Educação das crianças e jovens hoje em dia, podemos dizer que há um bom progresso, pois as escola contribuem para a inclusão das famílias dentro delas.
A MÃE QUE CRIA SOZINHA SEU FILHO....
Atualmente cresceu o número de mães que criam seus filhos sozinhas. Segundo o autor Içami Tiba, MÃE É MUITO DIFERENTE DE PAI
Existem diferenças enormes e fundamentais entre ser mãe e ser pai, muito maiores do que simplesmente ser mulher e ser homem.
A maioria dos comportamentos sociais que distinguem
o homem da mulher não foram inventados. Eles tem bases biopsicossocioantropológicas distintas dentro de uma mesma espécie. O ser humano socializou, educou e sofisticou seus instintos animais de sobrevivência e perpetuação da espécie.
“Pãe” — a mãe que assume a dupla função de pai e de mãe pela falta do outro — paga um preço alto: sofre de irritabilidade, estresse, depressão, pânico, fobias, cansaço extremo, enxaqueca, interferência na libido, perde a sensualidade e ainda por cima é vítima de discriminação profissional e salarial. Quer tanto assumir o papel do outro que tem até infarto, doença que era privilégio” masculino. O corpo chora o que a mente não consegue resolver.
Esse trecho acima citado pelo autor Içami Tiba, é um assunto de suma importancia em nossa sociedade, uma vez que a mulher moderna, trabalha fora de casa e além de batalhar pelo sustento da família, ainda tem que ser responsavel pela EDUCAÇÃO, SAÙDE, LASER..... convivencia no meio social (quando adolescentes fazem parte dos grupos, namoram..) organização da casa entre outras funções.
Frente a esse cenario, claro, que vamos encontrar mulheres sobrecarregadas e doentes fisicamente e emocionalmente.
Fica aqui uma questão para se refletir: O que pode ser feito para aliviar a sobrecarga da mãe que desempenha o papel de mãe e pai ao mesmo tempo?
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Criança Hiperativa ou sem educação?
Muitos Pais, Avos e professores, já se fizeram essa pergunta: Criança Hiperativa ou Sem Educação?
Uma questão dificil de responder, já que a palavra Hiperatividade está em alta nos últimos anos.
Vamos refletir um pouco sobre esse assunto.
Nas escolas professores lidam todos os dias com alunos que não páram sentados, correm na sala de aula, gritam e até agridem seus colegas de sala, não prestam atenção na aula, nãof azem a lição. Essa cena é muito comum principalmente nos primeiros anos da séries fundamentais.
Por um lado os pais, que recebem bilhetes,reclamações da escola, tentam todos os metodos: broncas, gritam, conversam e o famoso Castigo. Do outro lado, os educadores também tentam: técnicas educacionais, ajuda da direção, faz acordo com os alunos, convocam os pais...e assim caminham todos na tarefa de vencer o Problema Comportamental da criança.
Porém para se chegar a uma conclusão, temos que caminhar juntamente, escola e família. E claro não esquecer da ajuda médica, sendo importante o diagnóstico de um médico da área infantil. Esse irá avaliar a criança descartar algumas hipoteses.
Não podemos rotular a criança e sim investigarmos sobre cada caso, buscar informações para trabalharmos a favor da criança.
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